O castor é um roedor semi-aquático. Pode ser facilmente encontrado na Europa e na América do norte.
Estes animais são conhecidos por sua habilidade natural para construir diques em rios e riachos que são os seus lares — chamados tocas — criando assim represas que bloqueiam a corrente de água. Estas suas tocas são feitas com troncos de árvores. Apesar da grande quantidade de árvores que devastam, os castores não costumam prejudicar o ecossistema em que vivem: pelo contrário, mantêm-no saudável, pois seus diques proveem uma grande quantidade de benefícios; entre outras coisas, estas barreiras propiciam a criação de zonas húmidas, ajudam a controlar inundações e eliminam contaminantes da corrente. Alimentam-se de ramos e folhas das árvores que devastam e das raízes de plantas aquáticas.
Existem 2 subsespécies de castor: o castor americano e o europeu - as principais diferenças estão mesmo no lugar onde habitam!
Os castores são essencialmente aquáticos nas suas atividades, e nunca viajam por terra a não ser que seja necessário. São animais sociaveis, chegando a formar grupos ou colônias de até doze indivíduos, compostas por um casal e os seus filhotes. As famílias pequenas podem viver numa toca sozinha, mas as maiores podem precisar de refúgios adicionais. Quanto maior o isolamento do lugar onde vivem e a abundância de alimentos, maior será a população de castores.
O carcaju é um mamífero também conhecido como glutão. É um animal omnívoro. Exteriormente assemelha-se a um pequeno urso com cauda. Tem focinho e pescoço curto e orelhas pequenas e arredondadas. A pelagem é castanha fulva e negra, muito densa, impermeável e resistente ao frio. O carcaju pesa até 30 kg e mede em média 70 a 110 cm de comprimento, excluindo a cauda que chega aos 20 cm.
O carcaju é encontrado em florestas e e planícies abertas, desde o norte do Círculo Ártico até a fronteira entre Estados Unidos e Canadá. Também aparece nas montanhas de Sierra Nevada, na Califórnia (EUA). É um animal noturno que nunca hiberna. Apesar de seus movimentos parecerem desajeitados, o carcaju pode se deslocar com muita rapidez. Geralmente viaja sozinho, exceto durante a temporada de acasalamento. De Janeiro a Abril, a mãe dá a luz de 2 a 4 filhotes. Carcajus comem ovos de pássaro, frutas vermelhas, e qualquer animal que consigam matar. Não havendo comida disponível, podem se alimentar da carcaça de animais mortos, e são capazes de roubar a isca de armadilhas deixadas por caçadores.
O carcaju é um animal tímido em relação ao homem, mas extremamente corajoso e agressivo nas relações com outros animais selvagens. Os carcajus atacam animais presos em armadilhas e são conhecidos casos em que roubaram presas a matilhas de lobos e até a ursos polares.
A época de reprodução decorre durante o verão, mas a implantação dos embriões no útero é atrasada até ao início do Inverno. A gestação só é bem sucedida se a fêmea tiver acesso a uma fonte abundante de alimentos. As crias nascem na Primavera em ninhadas de 3 ou 4 e desenvolvem-se muito rapidamente. Ao fim de um ano, os juvenis adquirem o tamanho adulto e a maturidade sexual. Os glutões podem viver até aos 13 anos.
Embora tenham sido bastante numerosos no passado, o carcaju tornou-se um animal raro devido ao excesso de caça, movida por sua pele e também porque alguns o consideram uma praga.
Origem do nome:
Este gato foi encontrado pela primeira vez em Maine, para além disso, uma lenda diz que ele apareceu de um cruzamento entre um gato e um guaxinim (racoon em Inglês - que originou o Coon).
História:
Acredita-se que os maine coon tenham surgido devido a Invernos rigosos a que certos gatos não estavam acostumados; desta forma, apenas os gatos mais fortes e adaptados sobreviveram - gatos com uma pelagem espessa e com alta capacidade para resistir à mudança drástica de temperatura.
Maine Coon é o gato mais antigo da América e o mair gato do Mundo.
História:
Também conhecido como Cão de fila, cão onceiro, cabeçudo boiadeiro, mastim brasileiro ou cão de guarda brasileiro são alguns dos muitos dos nomes pelos quais foi conhecido o Fila Brasileiro, a primeira raça brasileira a ser reconhecida internacionalmente pela FCI a partir de 1968.
Precisa de treino e tratamento firme para controlar a sua agressividade.
Deve ser escovado regularmente com uma luva de sabujo. Uma das duas raças nativas do Brasil, surge como resultado do cruzamento de várias raças como são os Bloodhounds. Destes herdou as características pregas de pele (que se estendem normalmente da cabeça até ao pescoço), o olfacto apurado e o nariz comprido.
Temperamento e características:
É obediente e dócil com os donos mas desconfiado com estranhos pelo que constitui um guarda magnífico. O Fila é um cão robusto, forte e maciço, possui também um faro excelente. Adaptável a qualquer clima. É um cão de temperamento forte e marcante pelo que precisa de um dono que seja simultaneamente firme e, principalmente, responsável e consciente.
O pêlo é curto, denso e macio. A raça apresenta grande variedade de cores e marcações, podendo ser sólido ou "tigrado", havendo restrições apenas no que concerne às cores que originem desqualificações em termos de competição: branco, cinza rato, manchas, preto e canela
História:
“Garrano” deriva de "gher", que significa "baixo” ou “pequeno" e que originou a palavra "guerran" que significa cavalo em galego.
O Garrano é a raça de cavalos portuguesa mais antiga, estando presente no Norte de Portugal desde tempos pré-históricos. Pode inclusivamente ser encontrado em pinturas rupestres um cavalo muito semelhante ao Garrano, o que nos leva a pensar que de que este pónei sofreu poucas alterações ao longo do tempo. Durante muito tempo, o Garrano foi utilizado pela população na agricultura e como cavalo de transporte e sela. Chegou ainda a prestar serviços no exército.
Características:
Quando se começou a ganhar consciência da necessidade de preservar estes cavalos, redescobriu-se o temperamento dócil e amistoso dos Garranos que os tornam ideias para crianças.
São de treino fácil e dão-se bem terrenos montanhosos.
Fortes e resistentes, estes cavalos suportam bem os rigores do tempo transmontano.
Pode medir até 1,40 e pesar até 200kg.
Características:
Os esquilos são mamíferos roedores que vivem nos cimos das árvores, conseguindo saltar de ramos em ramos que estejam a 5m metros de distância. As suas presas são extremamente fortes. Podem ter 10 crias por ninhadas e, em estado adulto, podem medir cerca de 30cm.
Distribuição:
Estão espalhados por praticamente todo o mundo, por sítios onde os climas são amenos.
Alimentação:
Os esquilos gostam de comer nozes, bolotas, frutas e sementes.
Curiosidade:
Os olhos dos esquilos são grandes e têm um alto poder de focagem; para além de verem o que está à sua frente também consegue ver parte do que está atrás de si.
Para encontrarem as nozes que escondem, os esquilos descascam-nas e lambem-nas o esfregam na barriga. Quando as quiserem desenterrar basta seguir o cheiro!
Os dálmatas são caracterizados pela unicidade do seu pêlo branco com manchas pretas ou castanhas. Uma curiosidade é que são muito raras as vezes em que a cauda apresenta manchas. Eles têm uma energia que nunca mais acaba, principalmente para brincar, exigindo muita atenção por parte do dono. Contudo, quando ficam próximos de quem os acarinha, conseguem partilhar os seus sentimentos (quando o dono está alegra ele fica alegre, quando está triste o dálmata fica triste).
Estes animais gostam de ser fazer acompanhar por cavalos, criando amizades com estes últimos.
Antigamente, os dálmatas eram utilizados como cães de guerra (exemplo: faziam de sentinela em fronteiras de certos países), cães que acompanhavam os bombeiros em combates contra o fogo e como cães de caça.
Características:
O lobo-ibérico é uma das subespécies do lobo encontrada, tal como o nome do animal indica, na Península Ibérica. Em Portugal, o número de indivíduos ronda os 300; aumentando no Outono com o nascimento de crias.
Estes lobos são um pouco menores que a espécie da qual advém e, enquanto que os machos podem medir até 1,80m – pesando até 40kg –, as fêmeas medem até 1,60m -pesando até 35kg.
Tem orelhas triangulares e pequenas, olhos cor de mel e a coloração da sua pelagem ronda as cores térreas, o preto, o cinzento e o branco.
Alimentação:
Sendo animais carnívoros alimentam-se, para além de carne de animais já mortos, de javalis, veados, ovelhas, cabras, galinhas…
Esperança média de vida:
Aos 10 anos os lobos-ibéricos já são considerados velhos, porém, os que vivem em cativeiro conseguem viver quase até aos 20 anos.
Principais características e história:
O gato siamês é uma raça ocidental. É muito fácil de reconhecer: tem um corpo elegante e uma cabeça faz lembrar um triângulo. Acredita-se que apareceram no Sudoeste Asiático mais especificamente no Sião (actual Tailândia) onde eram autênticos gatos da realeza. De lá foram para Inglaterra, em 1884 e depois espalharam-se por todo o mundo.
Reprodução:
A fêmea atinge a puberdade mais cedo que as outras raças. Com apenas 5 meses já tem o primeiro cio correndo o risco de ficar prenha. Um mês depois do acasalamento as suas maminhas irão começar a inchar e até se pode sentir os filhotes no ventre. As crias quando nascem são completamente brancas mas depois vão escurecendo conforme vão crescendo. Apesar de serem gatos frágeis a niveis de doenças, são gatos que podem viver até aos 20 anos.
Comportamento:
O gato siamês por vezes é chamado de "gato-cão" porque, quanto á sua personalidade ele é quase que um cão: pode ser passeado pela trela e ainda pode aprender o truque de "ir buscar". É fiel e adora mimos (todos os gatos gostam). No cio, as fêmeas podem ficar histéricas: rebolam no chão, correrem pela casa.
Características:
O diabo-da tasmânia tem pêlo escuro com uma risca clara perto da garganta; as suas mãos têm cinco dedos, enquanto que os seus pés têm apenas quatro. O seu nome popular diabo advém das suas presas e dos sons nocturnos (que são considerados fantasmagóricos), no entanto, este diabo tem medo quando os humanos se aproximam, sendo um animal bastante simpático.
O maior diabo-da-tasmânia encontrado tinha 80cm de comprimento e 30cm de altura. Estes animais, numa fase adulta, podem pesar 12kg.
Distribuição:
Apesar de ser originário da Austrália, este marsupial foi extinto do continente, sendo apenas encontrado – em estado selvagem – na ilha Tasmânia.
Alimentação:
O diabo-da-tasmânia alimenta-se de répteis, aves, mamíferos e até mesmo frutas. Raramente acontece, mas, por vezes, comem animais de rebanhos (escolhendo sempre os que estejam doentes); além disso, também comem os parasitas que se instalam no exterior do corpo dos animais de rebanho (não os matando).
Doenças:
Entretanto, apareceu uma doença contagiosa, uma espécie de câncro facial, que os impede de comer, elevando a mortalidade dos animais, uma vez que os cientistas ainda não descobriram a cura. Estima-se que, em certas áreas da Tasmânia, 83% da população dos diabos-da-tasmânia sofrem desta doença. Felizmente, em Março deste ano descobriu-se uma população destes animais que é imune a esta doença e estão a tentar desenvolver uma vacina que proteja os restantes que não são imunes.
O diabo-da-tasmânia mais famoso é o Taz do Looney Tunes!
O bisonte é o maior mamífero terrestre da Europa. Medem 2,9 metros de comprimento e medem entre 1,80 a 1,90 metros de altura, podendo chegar a pesar 900 kg. Mesmo assim é menos corpolento que o bisonte americano.
Habitat:
O bisonte europeu vive em florestas.
Conservação:
No início do século XX chegou a ser extinto. Hoje é um animal em estado de perigo de extinção. Actualmente existem apenas duas manadas selvagens em toda a Europa. Ambas vivem na floresta de Bialowieza, uma reserva entre a Polónia e a Bielorrússia.
Tal como acontece com as pessoas, os cães tornam-se mais lentos com a idade. O pelo torna-se cinza, os olhos baços, o corpo torna-se flácido e perde a energia. Tornam-se mais vulneráveis à doença, menos adaptáveis à mudança e tornam-se mesmo esquecidos à medida que a idade avança. A crença de que um ano na vida de um cão é igual a sete anos não é exacta. A proporção é mais elevada na juventude e diminui com a idade. Dependendo da raça, o cão atinge a adolescência entre os oito meses e os dois anos, ou mesmo mais tarde. Geralmente, seis anos na vida de um cão equivale a 45 anos no homem. Aos 10 é como um homem de 65; 12 anos equivalem a 75 e 15 a 90 anos no homem. Vejamos:
Cão
|
Homem |
6 anos
|
45 anos |
10 anos
|
65 anos |
12 anos
|
75 anos |
13 anos
|
80 anos |
14 anos
|
85 anos |
15 anos
|
90 anos |
Assim:
Até 7 quilos - começar a procurar sinais de velhice entre os 9 e os 11 anos
De 8 a 25 quilos - começar a procurar sinais de velhice entre os 7 e os 9 anos
De 25 a 40 quilos - começar a procurar sinais de velhice entre os 6 e os 8 anos
Mais de 40 quilos - começar a procurar sinais de velhice entre os 4 e os 6 anos
Vida média em cada raça:
Depende do dono manter a saúde e a segurança do seu cão, para que ele possa gozar das suas habilidades naturais o máximo de tempo possível. Esteja atento às mudanças nos modos e temperamento do seu. É preciso muito amor e dedicação para ajudar o seu cão a viver uma velhice agradável, mas não tenha dúvida ele retribuirá com carinho tudo o que fizer por ele.
Olá Maria :)
Ora essa, o meu maior prazer é responder ás perguntas dos meus leitores! Quem me dera que todos expusessem as suas dúvidas.
Se tiverem dúvidas, esclareçam!
Características:
Os morcegos são o único mamífero com capacidade para voar. Apesar de todos eles nos parecerem iguais, em Portugal, por exemplo, existem 24 espécies (sendo que 9 estão em vias de extinção) que são diferentes entre si em pequenos aspectos que passam despercebidos.
Apesar de serem animais nocturnos e de verem bastante bem durante a noite, para caçarem, estes animais utilizam o seu sistema de eco (que consiste em emitir um som que, ao bater em algo, volta para ele em forma de eco - desta maneira, eles descobrem onde está o alimento).
Durante o dia, estão dentro de uma caverna, ou outro lugar escuro, pendurados de cabeça para baixo.
Apesar de muitas pessoas associarem estes animais a algo mau, os morcegos ajudam-nos a combater as pragas de insectos e na polinização e dispersão de sementes.
Distribuição:
Como têm uma grande capacidade adaptativa podem ser encontrados em qualquer ponto do planeta, exceptuando os pólos.
Alimentação:
Caçam insectos e comem sementes, folhas e néctar das plantas.
Gestação e maturidade sexual:
É na Primavera que se reproduzem, tendo apenas uma única cria, que se desenvolve rapidamente.
História:
A história desta raça tem inicio no século XVII, quando um viajante italiano chamado Pietro Della Valle passou pela Pérsia (actual Irão) e trouxe consigo alguns dos belos gatos que andavam pelas ruas locais. Ao chegar a Itália, imediatamente estes gatos ganharam a simpatia das pessoas devido a sua magnífica pelagem. Aliás, hoje são muito conhecidos pela sua pelagem.
Características:
Os gatos persas são gatos muito procurados. São especialmente procurados para apartamentos pois têm um miar muito baixo. São gatos extremamente carinhosos e apaegados ao seu dono.
São caracterizados pela pelagem comprida e sedosa, com uma cabeça redonda e grande, nariz achatado e olhos grandes e redondos.
Normalmente, um persa branco com olhos azuis significa que tem problemas de audição. Então, persas brancos com apenas um dos olhos azuis pode ser surdo de um só ouvido, enquanto que com os dois olhos azuis são surdos.
O gato persa mais conhecido é o Garfield!
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